O nosso arqueólogo favorito ainda não pertence ao museu. O octogenário (e lendário) Harrison Ford volta a encarnar o homem do chicote e da fedora, para frustrar os nazis uma última vez – entra Mads Mikkelsen para fazer mais uma personagem que vamos amar odiar. Phoebe Waller-Bridge junta-se no papel da afilhada de Indy, tomando a seu cargo boa parte da tropelia física necessária para recuperar o misterioso artefacto nomeado no título. Neste quinto tomo da acarinhada franchise, James Mangold toma conta do leme da realização, prometendo limpar o palato dos fãs, um pouco amargado pelo filme anterior.

François, um menino de dez anos, foi entregue a um orfanato pela sua mãe – que não está disposta a abdicar da custódia permanente. O seu comportamento destrutivo precipita a sua mudança da casa de uma família adoptiva de longo prazo para os cuidados de um benevolente casal idoso.
Um comovente filme sobre a infância, a primeira longa-metragem de Maurice Pialat assina o manifesto do seu cinema exigindo um “descobrimento” da realidade.

Mia, de 12 anos, perdeu os pais quando era muito pequena. A herança que eles lhe deixaram foi uma pulseira e um velho livro que conta histórias sobre a terra de Centópia, um lugar mágico onde elfos, unicórnios, faunos e dragões coabitam em harmonia. Um dia, sem que esperasse, ela é transportada para dentro do livro, onde vive muitas aventuras, faz novos amigos e se sente feliz e protegida. Mas também se depara com um terrível malfeitor: Toxor, um sapo que usou magia negra para transformar os habitantes num exército de escravos sem vontade e que tenciona dominar Centópia.